quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Saúde com Dieta Vegetariana


                                                     

             Associação Dietética Americana indica dieta vegetariana 

Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou nesta semana uma atualização de suas recomendações sobre alimentação saudável no Journal of the American Dietetic Association. Segundo os nutricionistas da ADA, não há dúvidas de que uma dieta vegetariana bem planejada é uma opção saudável para crianças, adolescentes e adultos. "A Associação Dietética Americana reconhece que uma dieta vegetariana bem planejada, incluindo o vegetarianismo completo (que exclui todo tipo de carne e ovos) e o veganismo (que exclui carnes, ovos e laticínios), pode ser saudável, nutricionalmente completa e traz benefícios na prevenção e no tratamento de certas doenças. As dietas vegetarianas são eficazes em todas as fases da vida, incluindo na gravidez, na lactação, na primeira infância, na adolescência e para atletas", divulgaram em nota os nutricionistas Winston Craig e Reed Mangels, conselheiros da ADA. 

Os nutricionistas aproveitaram para enfatizar o bom resultado de inúmeros estudos que ligam uma dieta com menos carne a um risco menor de uma série de doenças. Quem é vegetariano ou exclui a carne do cardápio alguns dias da semana tem menos colesterol alto, problemas cardiovasculares, hipertensão e diabetes tipo 2, afirmaram Craig e Reed. Quem segue esse tipo de dieta também tende a comer menos gorduras saturadas e mais fibras. 

As informações completas sobre as novas recomendações da ADA podem ser encontradas no site www.eatright.org.

(O Globo) 

Nota: O vegetarianismo foi a dieta original prescrita aos seres humanos pelo Criador (que conhece cada detalhe do nosso organismo), e isso está registrado no livro de Gênesis. Cada vez mais a ciência médica e as pesquisas na área da nutrição constatam o que o Manual da Vida (a Bíblia Sagrada) já recomendava há milênios.[MB]

Leia também: "A batalha pela mente - Parte 11" 
Postado por Michelson às 8:00 AM

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

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Insatisfação no casamento afeta saúde da mulher.

Um novo estudo realizado na Universidade da Utah, nos Estados Unidos, sugere que mulheres que enfrentam casamentos problemáticos possuem mais chances de sofrer com problemas de saúde. A pesquisa foi feita com 276 casais, com idades entre 40 e 70 anos que apresentavam uma média de 20 anos de casados. Os pesquisadores avaliaram o lado positivo e negativo dos casamentos, além de conferir a saúde dos voluntários. Os resultados mostraram que as mulheres que enfrentavam casamentos com o lado negativo em alta apresentavam um índice maior de depressão, problema que aumentava o risco de doenças cardíacas. O mais interessante é que esse problema só foi conferido nas mulheres. Os homens não apresentaram nenhuma alteração de saúde. O cardiologista Otávio Gebara, diretor clínico do Hospital Santa Paula explica que o cuidado com o coração feminino precisa ser grande. "A mulher moderna está ainda mais exposta às doenças do coração. A falta de tempo para se alimentar corretamente, fazer exercícios e manter o estresse sob controle só tende a arruinar sua saúde. Depois dos 50 anos, inclusive, ao entrar no período pós-menopausa, elas tendem a se descuidar de vários aspectos da vida. Mas o coração exige cuidados, já que mata cerca de 150 mil brasileiras por ano", diz. (Beleza e Saúde)
Postado por Michelson às 7:09 PM

Fonte: http://www.michelsonvidasaudavel.blogspot.com/

Efeitos da Raiva

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Uma experiência realizada na Southern California University e no Centro Médico Cedars-Sinai, nos EUA, mostrou que em indivíduos hipertensos as situações de estresse e raiva não provocam no fluxo sanguíneo mesmo efeito que essas situações geram nas pessoas com pressão arterial normal. Em indivíduos saudáveis, a raiva e o estresse mental causam a dilatação da artéria carótida (que leva o sangue do coração para o cérebro) e aumentam o fluxo sanguíneo em toda a região cerebral. A pesquisa revelou que, nas pessoas hipertensas, o reflexo de dilatação não ocorre. Portanto, a situação de raiva não produz vasodilatação nem mudanças significativas no fluxo de sangue no cérebro.De acordo com Tasneem Naqvi, um dos realizadores da pesquisa, a vasodilatação inadequada, ou a ausência de dilatação em resposta à situação de raiva ou estresse pode levar à isquemia do miocárdio (má irrigação do músculo cardíaco), aumentando os riscos de quem sofre de doença de coração, mesmo se o quadro estiver estável e controlado.Para realizar a pesquisa, Tasneem Naqvi e seu colega Hahn Hyuhn avaliaram, por meio de ultra-som, a reatividade da artéria carótida e o comportamento do fluxo sanguíneo em resposta ao estresse.Participaram da pesquisa dez voluntários saudáveis jovens (entre 19 e 27 anos), 20 voluntários saudáveis mais velhos (entre 38 e 60 anos) e 28 pacientes com quadro de hipertensão na faixa etária dos 38 aos 64 anos.Durante a experiência, os voluntários foram submetidos a tarefas que provocam estresse mental, incluindo testes aritméticos e de leituras e simulações de situações que levam à raiva. Por meio das imagens de ultra-som, os pesquisadores mediram os efeitos das situações de estresse na artéria carótida e em uma artéria do cérebro. Ao mesmo tempo, foram medidas a pressão arterial e a frequência cardíaca dos participantes.Já é sabido que, quando não há aumento do fluxo de sangue no cérebro durante atividades mentais, a cognição e o desempenho cerebral podem ser afetados. A descoberta da ausência de dilatação em resposta à raiva e ao estresse mental pode ajudar a identificar os indivíduos com maior risco de eventos cardiovasculares futuros.Além das descobertas dos efeitos da raiva no fluxo sanguíneo, novos estudos têm mostrado que o sentimento causa mudanças elétricas no coração, que podem predizer arritmias futuras.A raiva também pode causar o aumento de uma substância relacionada ao estreitamento das artérias, provocando doenças cardiovasculares. Segundo um estudo realizado na Universidade Duke, nos EUA, a raiva e outros fatores comportamentais e psicológicos podem ser os responsáveis por cerca de 50% dos ataques cardíacos em pessoas que não apresentam os fatores de risco tradicionais.(Terra)Nota: Portanto, além dos males óbvios e das consequências negativas dela advindas, a raiva também prejudica a cabeça e o coração. O manual da vida, a Bíblia Sagrada, reconhece a raiva como sentimento inerentemente humano, mas aconselha: "Não se ponha o sol sobre a vossa ira" (Efésios 4:26). Ou seja, não deixe que os efeitos da raiva eventual o acompanhem pela noite adentro e amarguem seus dias. Procure resolver as situações que causam atrito nos relacionamentos. O mesmo texto de Paulo aconselha: "Irai-vos e não pequeis." Antes de cometer qualquer atitude indevida movido pela raiva, peça ajuda a Deus, pense em coisas boas, ore a fim de que o mal sentimento se dissipe e a paz e a alegria tragam consigo bem-estar e saúde. "Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou", disse Jesus em João 14:27.[MB]
Postado por Michelson às 12:36 PM

Fonte: http://www.michelsonvidasaudavel.blogspot.com/

quarta-feira, 26 de março de 2008